Esse mês vamos refletir sobre a quarta das
cinco urgências das “Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no
Brasil”, da CNBB (2011 a 2015):
4ª
Urgência: Igreja Comunidade de comunidades: “Vivemos numa época em que somos orientados
ao individualismo e ao subjetivismo, inclusive na fé. É comum ouvirmos pessoas
afirmarem que têm fé, mas não religião; ou que crêem em Deus mas não querem
pertencer a nenhuma Igreja. Como se Deus fosse apenas um produto a mais, não
essencial mas descartável. Tendo consciência do valor e do significado da
adesão pessoal a Jesus, não podemos professar e praticar a fé de forma coerente
se não o fizermos em comunidade. Mas em que comunidade? Na comunidade Igreja,
presente nas diversas dioceses e igrejas particulares e concretizadas nas
paróquias. Daí a necessidade de renovação da estrutura paroquial, fazendo dela
um espaço de acolhida, de solidariedade, de fraternidade, de vivência da fé.
Enquanto nossas comunidades continuarem a ser apenas “ajuntamentos” de pessoas,
em que terminada a atividade pastoral cada um vai para o seu canto, não seremos
a família de Deus inaugurada por Jesus. A paróquia é chamada a ser uma “rede de
comunidades”, onde os batizados participam de comunidades eclesiais de base, de
grupos de reflexão, de grupos de famílias, entre outros. Se não houver alegria
em participar da vida comunitária é porque estamos fazendo da fé um produto
para mero consumo pessoal...” (Fonte: Editora Pão e Vinho).
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